A Divisão Especializada de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) da Polícia Civil do Rio Grande do Norte apreendeu mais de 30 mil comprimidos de ecstasy (droga sintética ilegal), além de porções de maconha e de skank. A apreensão aconteceu no dia 28 de agosto em um flat no bairro de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal. A divulgação, no entanto, só foi feita na noite desta terça (25), após a confirmação dos testes feitos no entorpecente. Ninguém foi preso.
A apreensão é a maior já realizada pela Polícia Civil potiguar, sendo avaliada em R$ 2,5 milhões tanto pela pureza do produto, quanto pela escassez no mercado local deste tipo de entorpecente importado. Segundo a Deicor, não havia ninguém no imóvel no momento da ação policial. Porém, os suspeitos de serem os donos da droga haviam alugado o flat fazia 10 meses. A polícia acredita que o local foi alugado apenas para servir de depósito para as drogas que vinham da Itália.
Todo o entorpecente foi encontrado em um flat no bairro de Ponta Negra, e teve seu valor avaliado em cerca de 2,5 milhões de reais. Os responsáveis pelo imóvel foram identificados como Túlio da Silva Freitas e Jonathan Cleófas Pinheiro da Câmara de Almeida. O irmão de Jonathan, Antônio Nardeles Silva Sobrinho, já tem passagem pela polícia por tráfico.
O material apreendido, foi submetido a exame pericial, cujo laudo preliminar indicou alto teor do fármaco metanfetamina, apontando o elevado potencial alucinógeno da droga. A polícia acredita que o material seria vendido em festas raves em Natal.
As recentes apreensões de drogas sintéticas (ecstasy) na capital potiguar indicam que Natal se tornou uma rota do tráfico internacional desse tipo de entorpecente, principalmente, pela proximidade ao continente Europeu, concluiu a Deicor.
As recentes apreensões de drogas sintéticas (ecstasy) na capital potiguar indicam que Natal se tornou uma rota do tráfico internacional desse tipo de entorpecente, principalmente, pela proximidade ao continente Europeu, concluiu a Deicor.