As manchas começaram a aparecer no início de setembro e somente no Rio Grande do Norte foram identificados em 43 pontos diferentes. De acordo com o que já foi avaliado, as manchas de origem ainda desconhecida já atingiram o estuário do Rio Pirangi. Daí a necessidade de se intensificar o trabalho de investigação e de conscientização.
“É importante que o nosso pessoal do Meio Ambiente, Saúde, Semsur, Limpeza e Turismo receba a capacitação para que possamos propagar essas informações. Ao se deparar com as manchas de óleo na praia, como proceder? O que fazer? A nossa função é orientar e dar todos os esclarecimentos”, disse o coordenador da SEMUR, Luiz Antônio Melo.