O ex-senador José Agripino Maia, uma das principais lideranças do DEM no país, afirmou nesta segunda-feira (20), que o Palácio do Planalto e partidos que compõem a base do governo Jair Bolsonaro pressionam, nos bastidores, para evitar a fusão entre DEM e PSL.
Apesar disso, segundo Agripino, as conversas estão bem adiantadas e dirigentes das duas siglas mantêm a intenção de unir as legendas – formando aquele que deverá ser o maior partido do Brasil. Juntos, teriam 81 deputados, somando as bancadas atuais, e um fundo partidário de R$ 478 milhões.
De acordo com Agripino, a executiva nacional do DEM vai se reunir na noite desta terça-feira (21), em Brasília para fechar esse entendimento. A expectativa é que a fusão seja aprovada.
“Pelo que conversamos até agora, a ideia, de nossa parte, está OK. E da parte do PSL (também). Ainda ontem, eu conversava com ACM Neto, presidente do partido e ele havia acabado de conversar com um dirigente do PSL. Dizia claramente: pressões pela não fusão eram um fato. Pressões que a gente sabe de onde vieram. Vinham do Palácio do Planalto, de partidos que apoiam o Planalto. Mas eles (PSL) mantinham a disposição firme da proposta que haviam nos feito e das conversas conosco que haviam tido”, enfatizou Agripino, em entrevista, sem especificar que tipo de pressão recebeu.
Fusão
Entenda clicando no link: http://www.blogdosalatiel.com.br/2021/09/nem-de-extrema-direita-nem-de-extrema.html
Com informações de: 98fmnatal